quarta-feira, 25 de março de 2015

Risqué incentivando o Amor

Que linda esta coleção da Risqué e bacana incentivar o bom relacionamento entre casais com essa linha personalizada. adorei!!!!!!!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Poesia feita para meu marido Jorge Luiz

Poesia publicada no livro "Os mais belos Poemas de Amor" - Edição Especial - Novembro de 2013





Wilma Sant’Anna de Souza Cruz
Rio de Janeiro / RJ
O que sinto por você

O que sinto por você
é algo especial,
forte...singelo!
Algo como um sonho real.
Quando penso em você
te sinto presente
como um anjo zeloso sempre pronto a ajudar,
a entender, protejer e me amar.
O que sintopor você
nasceu com carinho e
cresceu de mansinho .
É algo tão forte , que faz-me querer
viver e conviver com você
dia após dia, ano após ano.
Faz-me querer
estar sempre a seu lado
e sentir que estamos
muito ligados, cada vez mais enamorados...
Há vinte e dois anos bem casados!!!

domingo, 19 de maio de 2013

O Comedor de Livros

                              Quando engravidei fiquei muito feliz. A cada mudança no meu corpo era novidade compreendida com alegria. Foi uma gravidez tranquila e quando Ricardo nasceu a felicidade foi completa. Um menino saudável e lindo nos foi entregue por Deus.
Sou professora e durante os meses de licença maternidade além de cuidar do meu filho lia revistas e livros sobre bebês. Ricardo sempre estava perto ou no colo e quando a licença estava no fim comecei a mexer também no material de trabalho  como caderno ,textos e  mais livros ainda ,inclusive os infantis. Ricardo continuava perto de mim  e dos livros.
                              Voltei a trabalhar e quando estava em casa  fazendo algum planejamento ou lendo algum livro lá estava ele. Ora mexia, ora levava à boca, mordia ,babava e eu logo  falava:
_ Larga isso menino comedor de livros!
 Isso acontecia sempre que os livros estavam por perto. Um dia ,vendo que ele pegou um livro ,eu pensei antes de começar a falar para ele largar:
_ Mas isso é bom, ele precisa pegar e conhecer  para gostar.
                              Dias depois comprei livros de pano, de plástico para hora do banho. Ele segurava, olhava, mordia, babava, enfim, brincava com os livros. Com o tempo eu passei a contar as histórias daqueles e de outros livros e muitas vezes tinha que repetir várias vezes a mesma história lida a poucos minutos. Outras vezes tentava inventar outra história daquela história ,mas ele logo falava que estava errado ,não era assim a tal história. Essa fase passou e ele começou a ler as figuras sozinho,  depois as letrinhas, depois as palavras, os textos, as entrelinhas e a fazer releituras. Assim, Ricardo apaixonou-se pelos livros, gosta da literatura sobre os animais, o ambiente e está fazendo sua Faculdade de Biologia.
                             Hoje eu vejo que aquele bebê comedor de livros é um bom leitor, vejo que os livros fazem parte da sua vida ,como os hábitos que adquiriu desde criança como escovar os dentes, lavar sempre as mãos, tomar banho, pedir licença, dizer obrigado, ler,  cuidar do ambiente, cuidar dos livros...Bendito hábito de comer livros
 Panorama Literário Brasileiro - Os melhores Contos de 2013 - Edição 2013/2014

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Eu recomendo!visite "As Amigas do Peito"
Somos - As Amigas do Peito
quem_amigas.jpg O Grupo de Mães Amigas do Peito surgiu em 1980, por iniciativa da atriz Bíbi Vogel, junto com outras mulheres que perceberam a importância de compartilhar dificuldades, expectativas e sucessos vividos com a amamentação. Nós, Amigas do Peito, somos uma ONG, sem fins lucrativos, formada por pessoas que acreditam na importância da amamentação, e que trabalham de forma voluntária para a proteção, promoção e apoio à amamentação.
Não temos vínculo com instituições governamentais, partidos políticos ou grupos religiosos. O Grupo é constituído juridicamente, possui estatuto, CGC, tem sua marca e logotipo registrados no INPI, e é regido por um Conselho de Curadoras.

Poesia publicada no livro "Brasilidades / vol.2" - Edição Especial - Abril de 2012



Paquetá





Quando quero um descanso e vontade de sorrir ,
quando quero distrair meus olhos e alegrar meu coração,
Busco aquele lugar, aquele pedacinho de terra cercado de mar.
Olhando as ondas que vêm, me perco com as ondas que vão .
Chego alegre e sorrindo à ilha de Paquetá.
Rodeada de praias, de conchas, areias e garças.
Essa é minha ilha!
Lá me desligo da vida, minhas lembranças da infância se avivam.
Encontro amigos, parentes, turistas e gente bonita.
Bonita como a ilha, que é tão atraente,
Onde os casais se refugiam para namorar ou então,
voltam depois de anos pra relembrar...
Crianças chegam gritando de alegria, não sabem para qual praia ir.
Querem passear de charrete,ver Maria Gorda,andar de pedalinho e tomar banho de mar ,
mas de bicicleta ninguém deixa de andar.
Ah, como é bom ir para lá, lembrar da balinha de coco e do pastel gostoso
que minha vó fazia
quando eu ia a Paquetá.
Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes: Wilma Sant'Anna de Souza Cruz (Maria de Todos Nós)...
Pavilhão Literário Cultural Singrando



Wilma Sant'Anna de Souza Cruz (Maria de Todos Nós)

Bairro comum, com casas,comércio, ônibus passando na porta ,mercadinho em frente de casa... Lá também é ponto de ônibus, onde toda hora aglomera gente, que vai para o centro do Rio, Fundão, Madureira, Nova Iguaçu, Pavuna . Ali ,vendo todo esse vai e vem mora Maria, Maria que vive só, ou melhor, segundo a própria, ela está sempre acompanhada de Deus e, portanto, não mora só.

Sempre falante, simples, baixinha, otimista, franzina, alegre, insistente e popular, assim é Maria. Querendo ou não todos que passam por lá acabam falando, cumprimentando, sorrindo ou conversando com ela. Com uma pequena mesa colocada na calçada ela arruma os potes de doces que vende . Afinal , quem parar e conversar um pouquinho pode também comprar um docinho, levar para a criançada! Tem criança que já acostumou comprar o doce da Maria. Quem passa compra doces e quem compra doce para e conversa um pouquinho. Não há quem não conheça Maria no bairro da Vila Mariópolis.

Está sempre no portão de casa e cada pessoa que passa por incrível que pareça ela saúda, cumprimenta, pergunta como está a família, como vai aquele problema da pessoa que ela acaba sempre sabendo e no meio da conversa conta também um pouco do seu. Cada pessoa que para e conversa alimenta Maria e é alimentado por ela. É uma espécie de mutualismo onde se troca carinho e atenção. Maria conhece muita gente , o moço que passa vendendo cloro e vassouras, a criançada que vai e vem para escolas próximas dali, a moça que vai ao posto médico, eu que passo com minha mãe para ir ao mercado e até aquela pessoa que ela não conhece acaba trocando algumas palavras e no final segue o seu caminho sorrindo após falar com ela . Isso sem falar de algum cachorro que passa faminto, perdido ou então algum cachorro de rua que ela logo ajuda e dá comida . O coração de Maria é grande, iluminado e recheado de amor, Maria faz parte do dia a dia da gente, ela é a Maria de todos nós.

Fonte:
Câmara Brasileira dos Jovens Escritores. "Contos de Outono" - Edição Especial 2012 - Abril de 2012.
"Maria de Todos Nós"      

                                                                           por  wilma   S.S.Cruz

Bairro comum, com casas,comércio, ônibus passando na porta ,mercadinho em frente de casa… Lá também é ponto de ônibus, onde toda hora aglomera gente, que vai para o centro do Rio, Fundão, Madureira, Nova Iguaçu, Pavuna . Ali ,vendo todo esse vai e vem mora Maria, Maria que vive só, ou melhor, segundo a própria, ela está sempre acompanhada de Deus e, portanto, não mora só.
Sempre falante, simples, baixinha, otimista, franzina, alegre, insistente e popular, assim é Maria. Querendo ou não todos que passam por lá acabam falando, cumprimentando, sorrindo ou conversando com ela. Com uma pequena mesa colocada na calçada ela arruma os potes de doces que vende . Afinal , quem parar e conversar um pouquinho pode também comprar um docinho, levar para a criançada! Tem criança que já acostumou comprar o doce da Maria. Quem passa compra doces e quem compra doce para e conversa um pouquinho. Não há quem não conheça Maria no bairro da Vila Mariópolis.
Está sempre no portão de casa e cada pessoa que passa por incrível que pareça ela saúda, cumprimenta, pergunta como está a família, como vai aquele problema da pessoa que ela acaba sempre sabendo e no meio da conversa conta também um pouco do seu. Cada pessoa que para e conversa alimenta Maria e é alimentado por ela. É uma espécie de mutualismo onde se troca carinho e atenção. Maria conhece muita gente , o moço que passa vendendo cloro e vassouras, a criançada que vai e vem para escolas próximas dali, a moça que vai ao posto médico, eu que passo com minha mãe para ir ao mercado e até aquela pessoa que ela não conhece acaba trocando algumas palavras e no final segue o seu caminho sorrindo após falar com ela . Isso sem falar de algum cachorro que passa faminto, perdido ou então algum cachorro de rua que ela logo ajuda e dá comida . O coração de Maria é grande, iluminado e recheado de amor, Maria faz parte do dia a dia da gente, ela é a Maria de todos nós.
Fonte:
Câmara Brasileira dos Jovens Escritores. “Contos de Outono” – Edição Especial 2012 – Abril de 2012.